segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Acompanhe entrevista do Diretor da SINCAL Marco Jacob
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
Clima, Entrevista, Eventos
terça-feira, 30 de outubro de 2018
Concurso de Qualidade de Cafés Especiais em Guapé
A Empresa de Assistência Técnica e Extensão
Rural de Minas Gerais EMATER/MG, através do escritório local de Guapé/MG
e a Prefeitura Municipal de Guapé, convidam V.Sª para participar da cerimônia
de encerramento do 1º Concurso Municipal
de Qualidade de Café.
DATA: 09/11/2018
(sexta feira)
LOCAL: CLUBE
dos 70 (Praça Dr. Passos Maia - Centro)
MUNICÍPIO: GUAPÉ
- MG
Programação
do Evento:
19h00 – Inscrições
19h30 - Abertura Solene
20h00 – PERSPECTIVA DE MERCADO PARA CAFÉS
ESPECIAIS
MAURO
BENEDETTI (ESPECIALISTA CAFÉ – CAPEBE)
20h30 – ENTREGA DOS CERTIFICADOS AOS
PARTICIPANTES. (CAFEICULTORES E PROVADORES)
20h45 – ENTREGA DOS PRÊMIOS
21h00 – ENCERRAMENTO
Apoio:
PREFEITURA E CAMARA MUNICIPAL DE GUAPÉ
SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTIRA E MEIO
AMBIENTE
ARMAZÉNS GERAIS CUNHA MELO LTDA
COOPERCITRUS
CAPEBE
SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE GUAPÉ
ASSOCIAÇÃO DOS AGRICULTORES FAMILIARES DE GUAPÉ
(AAFAG)
SINDICATO DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DE
GUAPÉ
SICOOB CREDIGUAPÉ – COOPERATIVA DE CREDITO
RURAL DE GUAPÉ
SINCAL – ASSOCIAÇÃO CAFEICUTORES DO BRASIL
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
EXPLORAÇÃO DESUMANA : Vejam abaixo o artigo publicado pelo jornalista e, nosso defensor Fernando Morales do CAFÉ FOR CHANGE .
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
SINCAL
A
SINCAL endossa as palavras do Fernando Morales que demonstra a DESUNIÃO dos
Países Produtores de Café. “Na minha opinião deveríamos procurar a União dos
Países Produtores”. Durante a reunião da OIC, em Abril passado, a SINCAL
provocou uma reunião paralela com 26 países produtores, e todos esses países
são favoráveis a criação da Organização dos Países Produtores de Café. A SINCAL
elaborou um documento com as premissas básicas que foi unanimemente aprovado.
Com
o atual governo e com essas pseudo lideranças, o momento é impróprio para tal
Organização. Necessitamos de um novo governo com ideais de Empreendimento e com
uma visão realmente social, visando produzir riquezas e, não ficarmos atrelados
a Inteligência Artificial e a serviço dos grandes Oligopólios.
Temos
que virar o jogo. Nossos agradecimentos ao Fernando Morales pela sua luta.
Confira o artigo no link abaixo:
Atenciosamente,
Armando Mattiello
Presidente da SINCAL
domingo, 19 de agosto de 2018
Confira entrevista com o Presidente da SINCAL – Sr. Armando Mattiello
domingo, 19 de agosto de 2018
Entrevista, Mercado, SINCAL
Cotação do café arábica em
Nova Iorque é a menor em 35 anos.
Em São Paulo, a jornalista
Sara Kirchhof conversou com o Armando Mattiello, diretor presidente da
Associação dos Cafeicultores do Brasil, que fez duras críticas ao atual sistema
de preços no mercado futuro do café. Acompanhe.
Fonte: Canal do Boi
Publicado em 16/08/2018
terça-feira, 7 de agosto de 2018
CONCURSO DE QUALIDADE DE CAFÉ – GUAPÉ/MG
A
EMATER através do escritório local de Guapé/MG estará promovendo algo inédito
para a valorização dos cafés especiais do Município. O 1º Concurso de Qualidade
de Café. Os ganhadores terão uma premiação até o terceiro lugar. Além da
premiação haverá ampla divulgação dos lotes dos melhores colocados o que
possibilitará a venda desses cafés com ágio significativo devido ao diferencial da qualidade dos cafés do Município de Guapé/MG uma região onde registra-se
lavouras a mais de 1.200 metros de altitude, conferindo aos cafés
características especificas e únicas. A organização do evento procura
incentivar elevar o nível do nosso valioso produto. Dentro desse contexto
estimular ao produtor rural melhorar os tratos no pós colheita com os cuidados
no terreiro, na limpeza das máquinas e outros.
As
amostras serão recebidas em setembro e a etapa de classificação ocorrerá em
outubro.
Em
breve informaremos as datas e locais de entrega das amostras para os
interessados em participar, bem como as demais regras do concurso.
A
SINCAL apoia eventos nesta natureza como forma de incentivar e valorizar o
trabalho do cafeicultor, agregando valor ao café e mostrando o potencial das
mais distintas regiões produtoras.
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Confira entrevista com o Presidente da SINCAL - Armando Mattiello
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Entrevista, Mercado, SINCAL
Análise:
por que as exportações de café não atingiram as expectativas?
Para
se ter uma ideia, a média para o período é de três milhões de sacas por mês. No
último mês, as exportações não passaram de 2,2 milhões de sacas
9
de julho de 2018 às 20:59
Por
Canal Rural
quinta-feira, 10 de maio de 2018
Confira entrevista do presidente da SINCAL, Armando Mattiello, no programa "A Voz do Produtor Rural"
quinta-feira, 10 de maio de 2018
Entrevista, Mercado, SINCAL
Confira entrevista do presidente da SINCAL, Armando Mattiello, no programa "A Voz do Produtor Rural" em 05 de Maio de 2018
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Assista depoimento do presidente da SINCAL na 121º Assembleia da IOC no México
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Entrevista, Eventos, Mercado, SINCAL
O Presidente da Associação dos Cafeicultores do
Brasil – SINCAL, Sr. Armando Mattiello, compartilha sua opinião sobre os
problemas enfrentados pelos produtores brasileiros, no durante sua participação
na 121° Assembleia da OIC no México, realizada de 09 a 13 de Abril de 2018.
domingo, 22 de abril de 2018
Sugestão de medida para minimizar a ação de possíveis geadas
A SINCAL através de contatos com o
Dr. José Brás Mattiello, uma vez que estamos acompanhando várias
manifestações com previsões e artigos sobre uma possível ocorrência de
geadas em regiões produtores de café, vem apresentar um trabalho sobre medidas
para o produtor minimizar os efeitos da geada.
Neblina
atmosférica
A proteção pela neblina ocorre
através da redução na radiação térmica para o espaço, funcionando como se fosse
uma nuvem, mantendo calor sobre a área. Apesar do processo ser seguro, para
geadas de irradiação, a sua eficiência depende de muitos cuidados, necessários
ao preparo, com antecedência, dos materiais e equipamentos, ter uma equipe
treinada e agir em curtíssimo prazo, na madrugada da geada. Além disso, uma
outra dificuldade a transpor é a necessidade de proteger toda a bacia,
observada e demarcada sobre cartas do IBGE, a qual, na maioria das vezes,
compreende várias propriedades, que, assim, deveriam agir em conjunto,
coordenadamente.
Existem 2 tipos fundamentais de
nebulizadores anti-geada:
a)
formadores de neblina aquosa;
b) de
neblina oleosa.
A neblina oleosa é formada pela queima de óleo
diesel em equipamentos termonebulizadores (tipo Dynafog ou Pulsfog), existindo,
ainda, máquinas (tipo Venturi) que produzem aerosóis pela atomização de óleo em
uma corrente de ar quente, que apresentam bons resultados, produzindo gotas de
10-30 microns (ideais antigeada) e têm capacidade para nebulizar mais de 300
litros de óleo por hora, podendo ser transportados sobre veículos, atingindo
vários pontos e podendo cobrir grandes bacias, substituindo muitas baterias de
tambores com mistura fumígena antigeada. O equipamento Pulsfog gera neblina,
através de gotas de óleo, à razão de 120 l/hora, para 60 ha.
A neblina
aquosa é obtida pela condensação da umidade do ar, através da queima de
misturas fumígenas, antes disponíveis no mercado na forma de cápsulas
(Britageada, Fumex, Glacida etc) e, atualmente, só podendo ser preparadas pelo
próprio cafeicultor, como a serragem salitrada, conforme fórmula a seguir:
Pó-de-serra (serragem de madeira).......100 litros
Salitre do
Chile...........................................8 litros
ou
Nitrocálcio.................................................12
quilos
Óleo queimado ou
diesel............................5 litros
A mistura deve ser bem
homogeneizada e peneirada, em seguida depositada ( 80 l) em meios tambores de
200 l (cortados transversalmente). O nº de tambores depende do tamanho e
características da bacia, sendo, normalmente, usados em baterias (5-10
tambores), cada bateria dando para 200-500 ha de área total da bacia
hidrográfica a ser protegida e onde se encontram os cafezais a proteger. Para
acender deve-se derramar 1 xícara de álcool ou gasolina sobre a mistura no
tambor e atirar um fósforo. Após 3-4 minutos queimando em chama, caso não
apague, deve-se abafar, com tampa ou regando pouca água, para que fique apenas
neblina, que dura 20-60 minutos. Aceso o 1º tambor da bateria observa-se o
caminhamento da neblina.
Se ela descer a encosta rapidamente
é sinal que é noite de geada típica. Acende-se, em seguida, os demais. Se a
neblina subir e se dissipar, quer dizer que não é noite de geada e suspende-se
a nebulização.
A grande desvantagem da neblina
aquosa, com a mistura salitrada, é que os núcleos de condensação são de
alcatrão, pouco higroscópicos, menos estáveis, o que acelera a dissipação da
neblina, deixando de funcionar adequadamente.
Além dos cuidados na localização dos
nebulizadores (de neblina aquosa ou oleosa) e no seu modo correto de utilização
é muito importante observar o momento certo de fazer a neblina, caso contrário
ou se perde o tempo e o material ou se perde a oportunidade de evitar a geada:
1º).É preciso ficar atento aos avisos de previsão de geada, a nível regional
(Inst. de Meteorologia). 2º) É necessário manter termômetros na lavoura, principalmente
em sua parte mais baixa. Esses termômetros devem ser colocados em estacas
dentro dos cafezais a 50 cm de altura do solo; 3º) É preciso observar, à
noite, se a atmosfera é calma, o céu estrelado e se a temperatura (em abrigo
meteorológico) tenha atingido menos de 10ºC à tardinha (18:00h) e se tenha
havido ventos frios, de norte a oeste, nos 2-3 dias anteriores. 4º) O início da
aplicação da neblina deve ser quando a temperatura dos termômetros, na parte
mais baixa ( + fria) do cafezal atingir + 2ºC, mesmo antes da meia-noite.
Se essa temperatura for atingida
pelas 3 horas da manhã bastará usar metade da neblina prevista e se essa
temperatura for observada após 5 horas da manhã já não é preciso nebulizar.
Como se vê, é preciso investir e ter
muita atenção, sendo arriscado não dar certo. Por isso, pouquíssimos produtores
ainda tentam usar a proteção direta. Vale, então, para a geada, o ditado: - É
mais fácil prevenir do que remediar. Portanto, tendem a crescer, na prática, as
medidas preventivas conforme aqui detalhado.
quinta-feira, 12 de abril de 2018
A SINCAL está presente na 121ª Sessão do Conselho Internacional do Café – OIC no México
A
SINCAL está presente na 121ª Sessão do Conselho Internacional do Café – OIC no México,
que ocorre nesta semana, de 09 a 13 de Abril de 2018.
Prezados
cafeicultores, após vários contatos aqui na reunião da OIC, percebemos, e o mais
evidente foi com os cafeicultores mexicanos, que encontram-se numa situação de
extrema pobreza, devido ao advento da ferrugem a produtividade caiu a um nível
ridículo. São 500 mil cafeicultores com 700 mil has, produzindo uma receita total
de U$600.000.000, ou seja, R$ 1.200,00 por unidade produtiva.
Estivemos
com as Mulheres do Café, do México e, nos explicaram que a região de maior
pobreza no México está na região do café.
Não
tem lógica! Abaixo, segue artigo do nosso amigo Fernando Morales, do CAFÉ FOR CHANGE, mostrando os
baixíssimos preços que estamos recebendo o que vem a reforçar o exposto no
México.
Senhores, vejam como uma política mal formatada e caótica levam uma sociedade à
miserabilidade. Vamos cuidar da nossa política cafeeira para não continuarmos a
caminho do encontro da pobreza. Precisamos abrir os olhos e, ficarmos atentos
para não cairmos na vala precária e esgotarmos nossas reservas já combalidas.
Abaixo
artigo publicado pelo Fernando Morales, do CAFÉ
FOR CHANGE.
Café:
menos de US $ 0,01 por xícara para os cafeicultores; milhões de dólares para
multinacionais.
A
indústria do café é cruel. Tem um modelo de negócios neocolonial que concentra
os benefícios, o valor agregado e até impostos no "norte" e tem um
custo humano muito alto e inaceitável para os países produtores.
O
Conselho Internacional do Café da Organização Internacional do Café se reúne no
México de 9 a 13 de abril em um momento de crise para os cafeicultores, uma vez
que não recebem sequer 0,01 dólares em benefícios líquidos para cada xícara de
café vendida no “Norte ", enquanto as multinacionais que comercializam,
brindam e servem café e geram mais e mais dezenas de bilhões de dólares em
lucros anuais.
Esta
reunião da OIC ocorre quando a pobreza extrema, a fome, a desnutrição e o
trabalho infantil nas terras de café crescem. A indústria do café é cruel. Tem
um modelo de negócios neocoloniais que concentra os benefícios, o valor
agregado e até impostos no "norte" e tem um custo humano muito alto e
inaceitável para os países produtores.
Mais
de 30.000 milhões de dólares anualmente os produtores de café são cobrados e
lutando para sobreviver no cinturão de café em todo o mundo devido a
"preço de mercado" artificialmente baixo pelo domínio de compradores
concentrados na Suíça (Swissploitation) mercado. (As perdas de receita para os
produtores de café são calculadas com base no preço de café de 1983 ajustado
pela inflação).
Os
poderosos do café todos multinacionais: Nestle, JDE - JAB Holdings, Volcafe,
NKG, ECOM, ELAM, Starbucks, Illy, Lavazza, agora estão pagando aos agricultores
cada vez mais pobres até 60% menos por libra de café, em termos reais, em 1983.
O preço do café correntes chegou a US $ 1,17 por libra apenas o equivalente a
US $ 0,48 em 1983. O preço em 1983 foi de 1,20 para US $ 1,40 por libra, valor
ajustado para a inflação seria 2,95 para 3,44 dólares por libra hoje.
O
chamado "café certificado", "Comércio Justo",
"UTZ" e "Rainforest Alliance" é fixado o preço por libra
para cafeicultor 50% menor do que pagou a ele 34 anos atrás, em 1983, em seguida,
sem o custo de falsa certificação. Esse café não é justo nem ético nem
sustentável. Perpetua a pobreza dos produtores e engana os consumidores nos
países desenvolvidos.
As
estruturas atuais do comércio de café, chá e cacau, incluindo o falso "Comércio
Justo", foram criadas para que os pequenos e médios agricultores e seus
filhos nunca alcancem a prosperidade. Não há possibilidade de garantir educação
universal ou segurança alimentar, muito menos a prosperidade que os
agricultores e suas famílias merecem.
Para
acabar com essa situação de injustiça econômica o Café For Change trabalha na
criação e implementação de Compartilhamento Internacional (ação), um sistema
transparente de valor de compensação compartilhada de pelo menos 10CtvsPorTaza
consumidos nos países desenvolvidos. Este mecanismo de compensação transparente
permitirá que os consumidores compensem diretamente os produtores pela
erradicação do trabalho infantil e pela pobreza extrema nas comunidades rurais
onde o café, o chá e o cacau são cultivados, e também para criar uma classe
média rural, fruto do trabalho dos agricultores.
Os
governos dos países desenvolvidos, a ONU e a OCDE falam muito sobre seu apoio
irrestrito à defesa dos direitos humanos, seu respeito à Convenção sobre os
Direitos da Criança, seu compromisso em alcançar os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável, etc. ., mas cada xícara de café, chá e chocolate
que consomem, na ONU e na OCDE, mostram que praticam e encorajam a exploração
dos mais fracos com falsas campanhas de "Comércio Justo", "Ajuda
ao Desenvolvimento" e "sustentabilidade", que também defraudam
os consumidores de seus países que os financiam com seus impostos.
A
União Europeia é o maior beneficiário econômico da pobreza extrema e do
trabalho infantil nas regiões rurais onde o café e o cacau são produzidos.
A
Suíça tem mais crianças trabalhando em sua cadeia de fornecimento de café, chá
e cacau do que estudando em todas as suas escolas em todos os cantões da
Confederação Helvética.
Os
Estados Unidos dizem em todos os fóruns que quer lutar contra a pobreza no
mundo e evitar a migração por motivos econômicos, mas grandes multinacionais
americanas: Starbucks, McDonalds, Dunkin Donuts, Marte, Walmart, Green Mountain
Coffee Roasters, entre muitos outros, têm aumentado o seus lucros empobrecendo
ainda mais os cafeicultores pagando-lhes até 60% menos que em 1983.
Suas
iniciativas de sustentabilidade e "Comércio Justo" são, em muitas
circunstâncias, tão cruéis quanto a escravidão. É muito triste. O modelo de ter
escravos foi substituído por alugá-los. É muito mais barato. Há trabalhadores
em plantações certificadas "Fair trade"
na Etiópia, Uganda, Quênia, Costa do Marfim e muitos outros países cujos
salários são de US $ 1 por dia. A desnutrição infantil em algumas plantações de
café "certificadas" atingiu níveis entre 70 e 90%. Isso é criminoso e
desumano.
Mesmo
assim, as multinacionais contribuem com dezenas de milhões de dólares em
"ajuda ao desenvolvimento" da União Europeia e dos seus Estados
membros, os Estados Unidos, Canadá, Noruega e Suíça. Eu não posso deixar de
mencionar que muitas ONGs que dizem combater a pobreza são financiados por
países e multinacionais desenvolvidos para perpetuar o padrão de
matérias-primas cada vez mais abundantes e baratos a partir das regiões
produtoras de café, chá e cacau e defender o falso "Comércio Justo".
A Oxfam é o melhor exemplo.
O
papel do Conselho Internacional do Café e da Organização Internacional do Café
em tudo o que tem sido testemunha silenciosa e cúmplice. Esperemos que o
próximo presidente do Conselho Internacional do Café tenha muito claro que a
melhor maneira de fortalecer a indústria, a OIC e até mesmo café multinacional
é estar terminando com modelo neocolonial que explora o mais fraco.
Neste
momento de prosperidade para a indústria um modelo transparente de valor
compartilhado com o apoio do consumidor se você pode empurrar a erradicação da
pobreza na cafeicultura e para acabar com a exploração de quase cinco milhões
de crianças que agora devem ser forçadas há mão de obra barata para que o café
abunda a baixo custo, como querem o Swissploitation Club e o governo suíço.
Compensar
os produtores rurais com um Valor Compartilhado transparente de pelo menos 10
Cvt para café, chá e cacau não é um ato de caridade, ou "ajuda ao
desenvolvimento". É um ato de justiça.
* Fernando Morales-de la
Cruz é o fundador do Café for Change
quinta-feira, 29 de março de 2018
Confira entrevista com o Presidente da SINCAL, Sr. Armando Mattiello no programa Mercado Futuro
quinta-feira, 29 de março de 2018
Entrevista, Mercado, SINCAL
Confira abaixo entrevista com o Presidente da SINCAL, Sr. Armando Mattiello ao programa Mercado Futuro apresentado por Antônio Reche.
Fonte: Canal do Boi
quarta-feira, 28 de março de 2018
SINCAL responde contestações do IBGE quanto ao oficio cobrando esclarecimentos sobre as previsões de safra
A
SINCAL encaminhou oficio ao Ministro da Agricultura e ao IBGE cobrando
esclarecimento sobre as previsões de safra divulgadas pela CONAB e IBGE
recentemente, uma vez que entendemos ser de grande malefícios ao setor
produtivo, duas previsões de entidades oficiais do governo federal e com uma
disparidade enorme.
O
MAPA não se manifestou a respeito e o IBGE nos enviou argumentos que foram
comentados pelo Sr. Armando Mattiello, presidente da SINCAL, conforme abaixo.
sábado, 24 de março de 2018
SINCAL participa da Assembleia da COCATREL em Três Pontas MG
A
SINCAL, representada pelo seu diretor presidente Sr. Armando Mattiello, esteve
presente nesta quinta feira dia 22/03/2018, na Assembleia Geral Ordinária da
COCATREL – Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas, Minas Gerais.
Um dos assuntos tratados foi a eleição do Conselho
Administrativo para o mandato de 2018 a 2021, sendo a chapa apresentada, eleita
por unanimidade dos presentes. Ao novo presidente o Sr. Marco Valério Araújo
Brito, formado em administração de empresas e comércio exterior, atuou no mercado financeiro e no mercado
de café, desejamos muita sabedoria e empenho para que possa conduzir,
juntamente com os demais diretores eleitos, esta Cooperativa que vem crescendo
significativamente no mercado. Uma Cooperativa preparada para crescer e bem
atender seus cooperados, como modelo de cooperativismo e exemplo para nosso
pais.
Gostaríamos de deixar nosso sinceros agradecimentos do Sr. Francisco Miranda de Figueiredo Filho que atuou por 37 anos na Cooperativa, sendo 21 anos como Diretor Presidente, não medindo esforços para o fortalecimento da entidade e do setor que representou. Tenha certeza que cada cooperado e produtor rural de Três Pontas e região lhe agradece por seu trabalho e dedicação na condução da Cooperativa com respeito e dedicação. Seus esforços valeram a pena. Em nome da Associação dos Cafeicultores do Brasil nosso muito obrigado.
Gostaríamos de deixar nosso sinceros agradecimentos do Sr. Francisco Miranda de Figueiredo Filho que atuou por 37 anos na Cooperativa, sendo 21 anos como Diretor Presidente, não medindo esforços para o fortalecimento da entidade e do setor que representou. Tenha certeza que cada cooperado e produtor rural de Três Pontas e região lhe agradece por seu trabalho e dedicação na condução da Cooperativa com respeito e dedicação. Seus esforços valeram a pena. Em nome da Associação dos Cafeicultores do Brasil nosso muito obrigado.
terça-feira, 20 de março de 2018
SINCAL encaminha ofício ao Ministro a Agricultura exigindo providencias quanto às previsões de safra realizadas pela CONAB e IBGE
A
SINCAL, através de seu presidente, enviou ofício ao Ministro da Agricultura,
Sr. Blairo Maggi exigindo providencias quanto às previsões de safra elaboradas
pela CONAB e pelo IBGE onde demonstram total falta de comprometimento com o
setor, em vista que os dados não conferem com diferenças discrepantes.
...”Solicitamos aos senhores que venham interferir e resolver essa
situação que é intolerante para o pais, dando-nos uma total descredibilidade e
demonstrando nossa total falta de profissionalismo”...
segunda-feira, 19 de março de 2018
SINCAL exige correção do Preço Mínimo do Café
Confira abaixo documento
encaminhado pela SINCAL ao Presidente Michel Temer, Ministro da Agricultura e
demais autoridades envolvidas com a agricultura brasileira.
quinta-feira, 8 de março de 2018
SINCAL endossa palavras do Dr. Marco Antônio Jacob
Confira abaixo manifestação de apoio e gratidão do Presidente da SINCAL, Armando Mattiello, referente à carta do Dr. Marco Antônio Jacob ao MAPA no que diz respeito a Portaria 840.
Guapé/MG, 08 de Março
de 2018.
Prezado Dr. Marco
Antônio Jacob,
A SINCAL – Associação dos
Cafeicultores do Brasil, que representa os mais de 300 mil cafeicultores desta
nação, endossa suas reivindicações e, dentro do estado democrático brasileiro
faz se necessário o cumprimento das leis.
As
medidas tomadas pela citada portaria 840 de 19/4/2017, através do MAPA, foi uma
total aberração levando o setor produtivo a perder 24% nos preços desde então.
As leis precisam ser cumpridas e os preços mínimos foram estipulados sem
critério técnico levando o Brasil a provocar DUMPING, vendendo o café abaixo do custo de produção.
Essa situação
tem provocado pobreza tanto aos cafeicultores brasileiros tanto quanto aos
cafeicultores mundo afora. Trata se de um gesto irresponsável do MAPA num
verdadeiro crime que lesa pátria. No Primeiro Fórum Mundial, em Medellin, na
Colômbia em Julho de 2017, de acordo com a Carta Publicada pelo Fórum, ficou
claríssimo o descontentamento e a indignação pelos preços ridículos do café.
Sabendo
que o Brasil é o maior player desse
mercado com 33 a 35% de participação mundial deveria dar o exemplo ao mundo de
uma política cafeeira honesta e justa aos nossos cafeicultores. A cafeicultura
brasileira não merece ser tratada com tanta leniência pelo setor governamental,
principalmente pelo MAPA, que somente tem trazido sérios prejuízos aos,
praticamente, 300.000 (TREZENTOS MIL) cafeicultores, seus familiares, aos
milhões de trabalhadores rurais, e tantos outros trabalhadores diretos e
indiretos na cafeicultura.
O
Brasil cresceu e desenvolveu com a cafeicultura que vem sendo tratada com total
irresponsabilidade pelo governo, principalmente pelo MAPA. Estamos deixando
vazar pelo ralo da incompetência, bilhões de dólares anuais favorecendo a quem?
Favorecendo aos grandes oligopólios internacionais estabelecidos no primeiro
mundo em detrimento a pobreza interna.
Senhores
governantes, principalmente o MAPA, os senhores que recebem seus gordos salários
estão exercendo seus cargos para defender o Brasil ou os Oligopólios? Os
senhores não respeitam os custos de produção como citado no e-mail do Dr. Marco
Antônio Jacob e, os senhores não respeitam as leis.
Estamos
cansado de ver o setor produtivo perder dinheiro e prejudicando o IDH das
regiões produtoras. O setor cafeeiro não tem regras comerciais por descaso
governamental, principalmente, por parte do MAPA e demais aqui citado. Os
senhores precisam dar atenção ao setor produtivo que tenta gerar riquezas e os
senhores na contra mão do progresso estão aí gerando pobrezas.
Nossas
pseudo lideranças que dizem nos representar estão sendo coniventes com toda essa
emblemática e não nos representam.
Mais
uma vez parabéns ao Dr. Marco Antonio Jacob pela iniciativa
Atenciosamente,
Armando Mattiello
Presidente da SINCAL
Associação dos
Cafeicultores do Brasil.
SINCAL – O Cafeicultor
é o principal
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