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Apresentação do presidente da SINCAL, Sr. Armando Mattiello, na Audiência Pública “Cenário da Política pública Brasileira para o Café”.

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quinta-feira, 27 de julho de 2017

Confira reportagem sobre a Broca do Café onde é citado artigo da SINCAL.

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ALERTA - Broca pode ser uma praga perigosa.


Nem mesmo os cafeicultores mais experientes haviam presenciado a incidência de broca, uma praga no café, no armazéns. Um vídeo que circulou pelas redes e mostrou a infestação do inseto num local onde tinham sacas armazenadas.

Nossa equipe procurou especialista que afirmaram que o momento é de muita preocupação.

Fonte: TV Alterosa - Café com TV

sábado, 15 de julho de 2017

Alerta - Broca do Café

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Senhores Agrônomos, técnicos, Cafeicultores, Comerciantes e a todos do segmento do Agronegócio, o problema da Broca do Café (Hypothenemus hampei) tornou-se seríssimo. Teremos que conviver c a broca que atingiu níveis alarmantes e com ampla possibilidade se tornar explosivo. Trata se de um inseto minúsculo do tamanho de uma pulga com 1,2 mm de comprimento e, com um ciclo de 21 dias. Inicia se o ataque nos frutos em estádio de formação e dando continuidade, inclusive, no armazenamento. Aqui cabe uma atenção especial ao café estocado. Com esse ciclo curtíssimo poderemos ter até 7 a 8 gerações numa única safra sem considerar as brocas remanescentes dos frutos da colheita anterior. Somando se as gerações multiplicadas nos frutos sobrados no solo e na planta da colheita passada teremos o dobro, no mínimo, de multiplicações exponenciais porque há possibilidades de até 20 brocas por fruto. Essa praga além de derrubar os frutos no solo provoca até 20% de queda no peso. As galerias provocadas internamente nos frutos são verdadeiras portas para a entrada de fungos maléficos a bebida como: fusarium, aspergillus entre outros.

Essa situação da elevação a níveis comprometedores decorreu se ao fato de nossas lideranças e do próprio MAPA desconhecerem os riscos que colocaram a cafeicultura brasileira. Lamentavelmente, tomaram uma medida incabível e irresponsável proibindo o Endossulfan sem um substituto à altura. Com essa medida impensada e descabida provocou se um vácuo sanitário e a praga explodiu nesses 4 últimos anos. Agora, estão surgindo outros produtos para o controle da broca mas, os cafeicultores acostumados com baixa incidência e ao uso do Endossulfan terão que ser reeducados para aprenderem a conviver com essa situação alarmante. Teremos que retomar urgentemente as práticas culturais na tentativa de eliminar frutos no solo e nas plantas. Além disso, os cafeicultores deverão estar cientes que não surgirão produtos milagrosos. Conhecemos o comportamento dos cafeicultores que são extremamente tradicionalista e hão de sentir o que é realmente a broca. Terão que conscientizar das práticas culturais e acostumarem aos novos defensivos que serão mais caros e, terão que ser misturados com óleos minerais ou vegetais para melhorar a eficácia dos produtos.

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Estou convicto que teremos sérios problemas num futuro a curto e a médio prazo com essa praga. A broca originou se de Uganda e chegou ao Brasil na primeira/segunda década do século passado e em poucos anos expandiu por todo parque cafeeiro. Na época lançou se até a criação laboratorial da Vespa de Uganda para povoar nossos cafezais na tentativa do controle biológico. A Vespa de Uganda não encontrou as mesmas condições ambientais no Brasil e o projeto naufragou se. Penso que teremos que fazer uma ampla campanha aos cafeicultores sobre a real situação e mostrar a necessidade dos repasses pós colheita. Somado a isso terão que aprender a trabalhar e pagar caro pelas novas moléculas e, precisam estar cientes que a broca tornou se um sério problema. Sugerimos ainda que seja destinado, no mínimo, 20% das verbas do FUNCAFÉ para socorrer, de imediato, o ataque explosivo e subsidiando os cafeicultores para o repasse que custa muito caro e, financiar com juros módicos por três a quatro anos seguidos os produtos fitossanitários com prazos dilatados para o pagamento desses recursos a serem liberados.

Ainda, deveremos formular produtos à base de Beauveria bassiana, que é um fungo natural, para aplicações nas áreas com altas infestações. O retorno do Endossulfan também será uma medida interessante mas, os cafeicultores terão que enquadrar as aplicações dentro do que expomos. Quando da época da ventilação da proibição do Endossulfan enviando e mail e outras comunicações ao CNC, ao MAPA e outros mas, foram mocos, como costumeiramente esses coronéis se comportam. Essa explosão da broca é de total responsabilidade do MAPA e CNC. Aos mocos que não respeitam os cafeicultores precisarão passar a nos respeitar ou precisarão ser substituídos por profissionais empáticos e capacitados p recuperarmos o setor produtivo.

Armando Mattiello
Presidente da SINCAL
Associação dos Cafeicultores do Brasil

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Participação da SINCAL no Fórum Mundial de Produtores de Café.



Prezados Cafeicultores, encerrou-se o Fórum Mundial de Café na Colômbia e nós da SINCAL, temos os seguintes comentários.

É geral a opinião de diversos países com relação aos preços praticados atualmente, que não estão correspondendo à necessidade da cafeicultura mundial. Todos os países se manifestaram contra essa situação dos preços baixos. Os custos subiram muito mais do que o preço do café, a desproporcionalidade tornou praticamente insustentável a produção de café. E isso trará reflexos em relação à cadeia como um todo.

Também ficou muito claro de que precisa analisar junto com os compradores, com as torrefações, os grandes oligopólios internacionais, um estudo para mostrar que existe uma grande disparidade entre o preço pago ao consumidor, ao produtor e ao cafeicultor, e também aquilo que se angaria em termos de rentabilidade a esses oligopólios.

Também tivemos a oportunidade de conversar com muitos representantes de diversos países e cafeicultores das diversas regiões produtoras de café pelo mundo, e eles demonstraram que o Brasil tem praticado uma política errônea, uma política provocando dumping. Como um país tão importante na produção mundial, praticamente 1/3 da produção cafeeira, tem trazido consequências desagradáveis a outros países em termos de preço? O que ficou muito claro, é que o Brasil não é bem visto como produtor e como protagonista neste mercado.

Foi positiva, de modo geral a nossa participação, colocamos os pontos básicos que o Brasil tem praticado, e que não está a contento para os produtores brasileiros, frisamos que essa sistemática do Brasil tem provocado dumping, e isso tem sido negativo para o mercado mundial. Talvez tenha parecido uma situação um tanto antipatriótica, mas não vemos por esse lado, porque temos que pensar nas futuras gerações e pensar também nos outros cafeicultores de outros países, que são, inclusive, mais pobres que o Brasil.

Que a nossa política tem sido traçada de uma maneira incorreta e que também não se faz necessário a interferência do setor governamental na cafeicultura.

Que as políticas do setor governamental com relação à cafeicultura têm trazido sérias consequências nessa política de dumping. Colocamos de que a fixação de um preço mínimo de R$ 333,03 não cobre o custo em hipótese alguma e que o Brasil não tem cumprido as leis, como o Estatuto da Terra (Lei 4.504), nos seus artigos 73 e 85, onde deveria levar em consideração o custo real que nós temos como base da UFLA/CNA na faixa de R$ 485,00 para o arábica e R$ 332,00 para o robusta. Colocamos estes pontos, e que o governo não tem respeitado esta política e tem feito intervenções totalmente ao contrário e que para nossa opinião a intervenção governamental tem sido extremamente negativa.

Tivemos a oportunidade, também, de acertarmos com alguns países uma troca de intercâmbio para que possamos estar alinhados e colocando as dificuldades que nós temos e os outros países também colocar estas dificuldades conosco.




Armando Mattiello com Dr. José Dauster Setti presidente da OIC

Num contexto geral, o Fórum foi positivo, e as medidas que serão tomadas são medidas que trarão benefícios ao setor produtivo. O custo da mão de obra é extremamente impactante na produção de café, e isso ficou generalizado a nível mundial. Porque nós sabemos com a evolução da economia mundial e a evolução da tecnologia, a mão de obra cafeeira sempre é uma mão de obra talvez mais secundária em termos de tecnologia, e com a evolução mundial isso tem trazido uma escassez de mão de obra e o preço tem aumentado muito, e também os insumos.

Assim num resumo geral, podemos dizer que serão tomadas medidas emergenciais, no sentido de melhorar o preço de café a nível internacional. Logicamente que não podemos ter preços assim tão elevados, mas também não podemos ter preços aviltados tem ocorrido, estão vendendo café a preço vil, trazendo sérias consequências aos cafeicultores e aos trabalhadores rurais. Trata-se de uma cultura extremamente social e que muitos países encaram isso de uma maneira muito enfáticas e percebemos que nas diversas manifestações dos países da américa central, mesmo aqui da Colômbia, dos países africanos, colocaram esse posicionamento, mesmo os países asiáticos, e que pretendem que seja feita uma política coerente.

Ficamos impressionados também com toda organização do fórum, muito bem organizado, e percebemos o tanto que os colombianos são arraigados na política cafeeira, estão muito bem organizados e nós estamos muito aquém desta organização, incrível como os colombianos tratam o assunto do café, também os países da américa central. Portanto, serviu como base para que possamos fazer mais marketing com o café brasileiro, nós precisamos urgentemente colocar o café brasileiro no ranking de um café bem marketeado a nível internacional. Há muito tempo que o Brasil não faz esse marketing.

Portanto, nós estamos saindo deste fórum com um aspecto positivo, porque percebemos o descontentamento e que deverão ser tomadas medidas para essas situações caóticas que tem enfrentado a cafeicultura mundial e principalmente a cafeicultura brasileira. A representação do Brasil, ao meu ver, ficou muito a desejar, principalmente por parte do Poder Executivo mostrando não só o aspecto econômico, mas também o aspecto social. O Brasil não se preocupa tanto com o aspecto social. Sabemos que temos outros negócios dentro do agronegócio que são mais representativos, mas não podemos esquecer da importância social da cultura do café.

Então é isso que eu gostaria de colocar. E deixo como uma mensagem, que foi extremamente positiva a nossa participação e nós colocamos pontos evidenciando essas nossas situações no Brasil.

Armando Mattiello
Presidente da SINCAL

Associação dos Cafeicultores do Brasil

segunda-feira, 10 de julho de 2017

SINCAL participa do Fórum Mundial de Produtores de Café



Acompanhe o Fórum pelo link:  http://www.worldcoffeeproducersforum.com


sexta-feira, 7 de julho de 2017

Fórum Mundial de Produtores de Café será transmitido em tempo real




Dada a grande resposta até agora, o Primeiro Fórum Mundial de Produtores de Café, que será realizado em Medellín, Colômbia, de 10 a 12 de julho, fechou as inscrições, mas os interessados no evento poderão acompanhar suas transmissões em tempo real (streaming) em quatro idiomas. O palestrante principal da cerimônia é o especialista e líder em desenvolvimento sustentável, professor Jeffrey D. Sachs.

                      Foto: Gui Gomes/Café Editora

A solenidade abordará desafios que possam impedir que a cadeia de valor do café seja sustentável no futuro, como uma distribuição de renda mais equitativa, com uma abordagem de corresponsabilidade de todos os membros do setor. Grupos de trabalho temáticos e painéis analisarão os desafios da produção e da comercialização do café e farão recomendações sobre como lidar com eles.

Os desafios, comuns a todos os países produtores de café, e a sustentabilidade da indústria como um todo são os rendimentos dos produtores, o desenvolvimento rural, os indicadores socioeconômicos, a adaptação à mudança climática, a produtividade, a volatilidade dos preços, a integração geracional e a mão de obra.

Durante todo o evento, os participantes poderão provar cafés de todos os países produtores que participam do fórum. Eles também terão a oportunidade de fazer uma visita de dois dias à região central do café colombiano.

O diretor executivo da Organização Internacional do Café (OIC), José Sette, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o presidente da Federação Colombiana de Produtores de Café (FNC), Roberto Velez, também estarão presentes na, junto com representantes de produtores de café africanos, asiáticos e latino-americanos e personalidades internacionais convidadas.

As informações são da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia / Tradução Juliana Santin

segunda-feira, 3 de julho de 2017

A POLÍTICA INCOERENTE



A POLÍTICA INCOERENTE TEM FEITO O PRODUTOR PERDER EM MÉDIA R$230,00R$ ABAIXO.DO PREÇO MÍNIMO

A política Incoerente Tem Feito o Produtor Perder em Média R$230,00R$ abaixo.do Preço mínimo
Programa A VOZ DO PRODUTOR de 25.03.2017. Entrevistado: Armando Matielli, presidente da Sincal – Associação dos Sindicatos Rurais das regiões produtoras de Café e Leite.

A política Incoerente Tem Feito o Produtor Perder em Média R$230,00R$ abaixo.do preço mínimo

É também produtor rural e engenheiro agrônomo. Armando Matielli iniciou sua participação falando sobre a reunião que aconteceu em Araguari-MG, na FENICAFÉ. Reunião esta que abrangeu a participação de Exportadores, Cooperativas e Produtores, dentre outros.


Ele se mostrou descontente, alegando que não houve diálogo, mas sim um monólogo, que os produtores não tiveram voz, e que existem Cooperativas se posicionando contra os Produtores. Ele comparou a situação como um teatro romano, onde as pessoas eram jogadas para as feras para serem devoradas.

Segundo ele os produtores estão sendo tratados como escravos, para atendê-los da maneira que eles bem entenderem, estão fazendo pressões irracionais para os produtores continuarem vendendo o café abaixo do custo.

Segundo ele o custo hoje é de R$535,00 e o preço de venda de R$470,00 – estamos perdendo então por saca R$65,00, enquanto o preço deveria estar em R$693,00.

Falou ele que esta situação cabe sim medidas judiciais, vamos buscar amparo legal, contratar uma equipe de advogados.

Muitos produtores estão endividados e desamparados. Falou ele para entrarem na justiça sim, pois as medidas que estão sendo tomadas antes da safra estão levando a cafeicultura a pique, que isto prejudica somente os pequenos e médios produtores, mas também os trabalhadores rurais, trazendo miserabilidade para as regiões cafeeiras – trazendo situações caóticas.

Falou ele que o preço da saca de café está totalmente defasado, que há 20 anos atrás o preço era de R$200,00 e hoje deveria estar em R$1.920,00.

A política incoerente tem feito o produtor perder em média R$230,00 abaixo do preço mínimo. Mas ele falou que ameaças servem para acirrar mais ainda a luta da SINCAL.


Ele falou que na reunião que aconteceu na FENICAFÉ tolheram a nossa palavra, isto é lamentável e foi proposital, não quiseram dar a palavra ao produtor.

Precisamos urgente de uma política cafeeira, disse Matielli, para ter estoque na CONAB.

O Setor de Exportação representado pelo CCAFÉ deixaram bem claro que não quer que o café suba. Alertou que os produtores não vendam seu café, não façam trocas, segurem seu café- a SINCAL será sua luta.

Armando Matielli parabenizou o Programa por ter comprado também esta briga em nome dos produtores. A verdade precisa ser mostrada sim, e se estamos falando a verdade não precisamos temer.

Ameaças não passam de situações para amedrontar os que estão defendendo os produtores.

Não vamos beijar a mão dos imperialistas.

O imperialismo já foi, estamos na democracia.

Esta situação não serve para o Brasil, falou para os cafeicultores não se amedrontarem. Devemos fazer um movimento contra sim, porque tem cooperativas que estão explorando os cafeicultores em favor de Multinacionais.

Falando agora sobre a questão da broca disse ele que existem alguns municípios que algumas lavouras foram afetadas de 30 a 40% pela broca. Alegou ele ter sido uma total incoerência a proibição do endosulfan.


Disse Matielli que na época a decisão de cancelar o endosulfan foi acolhida pela CNC, cooperativas e Ministério da Agricultura, deixando assim o produtor sem produto eficaz contra a broca.

Segundo ele foram colocados para substituir o endosulfan produtos ineficazes. Disse ele ainda que o prazo para aplicar qualquer produto contra a broca já passou, que oferecer produto agora para o produtor é irresponsabilidade porque se for usado agora ficarão resíduos de defensivo, que coloca em risco a segurança alimentar.

Matielli convoca os Sindicatos, Produtores e Cooperativas para apoiarem o SINCAL nesta luta.

Disse ele que a SINCAL possui abrangência nacional, é uma entidade totalmente legalizada, que possui algumas adesões mas precisam de mais para poderem defender melhor os produtores.

Os produtores precisam procurar a SINCAL para apoiá-lo, façam suas adesões, disse ele.

Armando Matielli falou que esta entrevista precisa alcançar nível nacional, e que conta com a colaboração da Radio neste sentido.

Quando o preço do café melhorar não melhora somente para o cafeicultor, mas enriquece toda a região, o café é vase social, tem muita gente envolvida.

Falando sobre a situação da Carne fraca, deu ele sua opinião como a SINCAL ESTÁ VENDO ISTO TUDO.

Disse que o que está acontecendo com a carne, pode acontecer com o café.

A indústria precisa rotular o café.

São misturados palha e refugo no café, logo a situação do café está pior do que da carne, se continuar assim logo teremos o café fraco. Na situação da carne nem todos os frigoríficos estão envolvidos, no café é generalizado.

Estão vendendo um café de péssima qualidade, logo tem que adoçar muito o café e isto traz malefícios para as pessoas.

A SINCAL também tem sua luta com o leite, mas não temos condições de abraçar tudo agora, é preciso primeiro reconstruir a política do café, VENHAM PARA A SINCAL PARA A LUTA SER MAIS ACIRRADA, reiterou ele. Este amadorismo do café precisa ser extinto, é a corrupção que está trazendo estes malefícios para a população e prejuízos para os produtores.

A SINCAL tem lutado contra isto.

A SINCAL tem capacidade técnica para defender a cafeicultura, temos homens articulados e com formações técnicas. Falando sobre si mesmo disse ele ser um caipira que virou executivo, mas que é também engenheiro agrônomo, viveu na Alemanha, a SINCAL TEM GENTE PREPARADA SIM, afirmou ele.



Sabemos o que precisa ser feito para endireitar a cafeicultura, podemos até errar, mas nunca com a mentira. Algumas cooperativas e exportadores estão colocando o produtor com medo, falando que tem café, mas isto é uma grande mentira, basta acabar com isto de importação e então exportamos menos.

Não tem nenhum país do mundo capaz de suprir as necessidades do Brasil.

Não estamos exportando, estamos doando café, estamos fazendo leilão de café. Deixou ele bem claro que não são todas, mas que existem cooperativas trabalhando contra o produtor.

Deixando suas considerações finais disse ele que a verdade será sempre a palavra da SINCAL.

Continuem na luta com o Programa.

Não se intimidem, não tem mais café em estoque e não vai importar mais café.

A SINCAL vai apoiar esta luta, temos ajuda de alguns deputados e já passamos subsídios para eles contestarem. Disse ele que nos próximos dias estará em Brasília.


Disse ele que a SINCAL está a disposição do Produtor, falou que o preço precisa reagir, para não venderem por preço muito baixo porque isto é exploração. Não façam troca, não façam venda futura, vendam em conta-gotas. Temos que lutar para melhorar o preço e todos os itens em prol da cafeicultura, em defesa do produtor.

Falando que precisa da contribuição e cada um, reafirmando que a SINCAL TEM CONHECIMENTO BASTANTE PARA DEFENDER OS CAFEICULTORES E TEM APOIO POLÍTICO TAMBÉM, apenas não citará nomes nada agora para não entregar o ouro para o bandido.

PROGRAMA A VOZ DO PRODUTOR – ORGULHO DE PRODUZIR.